Ruas do Rio não são terminais de Ônibus

mar 24, 2021

Entramos com um projeto de lei na Câmara que pede proibição de pontos finais de ônibus em áreas residenciais.

Bairros populosos e badalados da cidade, como Copacabana, Méier e Tijuca, contam com um grande fluxo de pessoas e de transportes públicos, além de muitos prédios residenciais. A poluição sonora e ambiental que as buzinas, o arranque dos veículos e o monóxido de carbono trazem para a população é excessiva no Rio de Janeiro. O ponto final de um ônibus pode perturbar o silêncio em áreas residenciais, já que causa aglomeração de passageiros, sem contar o som causado pelo próprio veículo.
Após vários apelos de moradores que sofrem com essa situação, essa semana demos entrada em um projeto de lei que proíbe pontos terminais de ônibus e suas cabines em frente às residências. O ponto final de linhas de ônibus em ruas não comerciais ocasiona mais impactos no trânsito da cidade, desordem urbana, além do barulho causado pelos veículos e pelas pessoas paradas em frente aos prédios e casas.

 

Últimas

  • No início da semana, tive a honra de realizar, na Câmara Municipal, uma solenidade especial de entrega de Moções de Aplausos e Reconhecimento a profissionais da beleza. Essa iniciativa partiu com o objetivo de reconhecer trajetórias inspiradoras de profissionais que fazem um trabalho super importante, mudando a vida de muitas pessoas através da autoestima, do acolhimento e do cuidado que vai muito além da estética. A cerimônia contou com a presença do presidente do Conselho Nacional dos Profissionais da Beleza (CNPB), Dr. Alexandre Rodrigo Vieira, além de representantes da instituição, que também prestaram homenagens durante o evento. O CNPB é uma entidade de grande relevância, reconhecida nacional e internacionalmente pelo apoio, qualificação e valorização de profissionais como cabeleireiros, esteticistas, barbeiros, micropigmentadores, terapeutas capilares, entre outros. Foi muito importante celebrar o talento, a sensibilidade e o impacto positivo que esses profissionais geram no dia a dia da nossa população. A solenidade aconteceu no Plenário Teotônio Villela, na Câmara Municipal, e reuniu autoridades, familiares, profissionais da beleza e representantes da sociedade civil. Um momento especial que ficará marcado pela valorização de quem faz a diferença todos os dias.

  • Como líder do governo na Câmara Municipal, tenho muito orgulho de compartilhar uma importante conquista: aprovamos, por ampla maioria, o Projeto de Lei Complementar 02/2025, permitindo que a população regularize e até amplie seus imóveis. Com isso, damos mais tempo e segurança jurídica para quem quer legalizar construções ou adequar projetos — sempre com avaliação técnica da Prefeitura. Os interessados terão dois novos prazos, até o dia 1 de dezembro de 2025, para quem pretende legalizar projetos de obras que ainda não saíram do papel. E até o dia 30 de junho de 2026, para obras já construídas até a publicação da lei. Entre as novidades, está a possibilidade de transformar hotéis em residências, construir pavimentos em coberturas (respeitando os limites), e igualar a altura de prédios ao entorno. Semana que vem o projeto aprovado seguira para sanção do prefeito Eduardo Paes.

  • A segunda edição da Praça da Cidadania chegou ao fim nesta quarta-feira (14) com um saldo positivo: mais de mil cariocas passaram pela Cinelândia ao longo de dois dias de evento para conversar com vereadores e servidores das 28 comissões permanentes da Câmara Municipal do Rio. Durante o evento, os cidadãos puderam apresentar suas demandas, esclarecer dúvidas e registrar reclamações diretamente aos parlamentares e servidores responsáveis por elaborar as leis e fiscalizar o Poder Executivo. Todas as solicitações serão encaminhadas aos órgãos competentes para análise. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de opinar sobre projetos de lei que estão sendo analisados pelas comissões da Casa, contribuindo para um processo legislativo mais transparente e participativo. Como vice-presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência, considero fundamental essa aproximação com a sociedade. A interação direta com a população nos permite entender com mais profundidade os desafios enfrentados no dia a dia por pessoas com deficiência e por outros grupos vulneráveis. Ouvir essas vozes é essencial para a formulação de políticas públicas mais justas, acessíveis e efetivas. Iniciativas como a Praça da Cidadania fortalecem a participação cidadã e ampliam a escuta ativa do Legislativo, contribuindo para uma cidade mais inclusiva e democrática.

  • Nesta quinta-feira (15), a Comlurb celebra 50 anos de serviços prestados à cidade do Rio de Janeiro, e na sexta-feira (16), comemoramos o Dia do Gari. Em reconhecimento a essas datas tão significativas, solicitamos que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro receba iluminação especial na cor laranja — símbolo da dedicação e do trabalho incansável desses profissionais. “Essa é uma homenagem justa e simbólica aos trabalhadores e trabalhadoras que, todos os dias, cuidam da limpeza e conservação das nossas ruas, praças e praias. Mais do que essenciais, os garis são protagonistas na promoção da saúde pública, na preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida da população carioca”. Que essa homenagem também sirva para reforçar o respeito, a valorização e a dignidade que esses profissionais merecem — hoje e sempre.

  • A cidade do Rio de Janeiro deu um passo importante em direção à inclusão e acessibilidade no transporte público. A partir da promulgação da Lei nº 8.875/2025, nesta segunda-feira, os ônibus que circulam na capital fluminense deverão ter seus validadores de faces ajustados à altura adequada para pessoas com nanismo e baixa estatura. A nova legislação proíbe a instalação de dispositivos que dificultem ou impossibilitem o uso por cidadãos com estatura reduzida. O descumprimento da norma acarretará penalidades previstas na legislação municipal, como advertências, multas e outras sanções cabíveis. “Ao adaptar a altura desses dispositivos, buscamos eliminar barreiras que excluem parte da população do acesso pleno ao transporte público. Inclusão não é apenas um conceito, é uma prática que deve estar presente em cada detalhe da cidade”. A medida representa mais do que uma adequação técnica: é um reconhecimento do direito de todos os cidadãos a uma cidade acessível, justa e igualitária. Garantir que as tecnologias e serviços públicos atendam à diversidade humana é essencial para construir uma sociedade mais acolhedora e respeitosa com as diferenças.

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