Estação de trem do Rocha pode voltar a funcionar

maio 18, 2021

No dia 27 de abril, encaminhamos uma indicação legislativa à Câmara Municipal do Rio pedindo ao nosso prefeito Eduardo Paes, ao secretário de Fazenda, Pedro Paulo, e à Secretaria Municipal de Transporte, para solicitar a reabertura da estação de trem do Rocha. Um dos motivos que levou ao fechamento e à demolição da plataforma do Rocha, por volta do ano de 1975, era a proximidade entre as outras duas estações – São Francisco Xavier e Riachuelo. A desativação da estação prejudicou muito a mobilidade dos moradores do bairro e o fluxo de pessoas na região, deixando o local com pouco movimento e mais inseguro. Atualmente, há apenas uma passagem subterrânea a qual os moradores utilizam para atravessar para o outro lado da linha férrea.

O objetivo deste pedido é atender as inúmeras solicitações dos moradores e trazer mais mobilidade, facilitar o transporte na região tendo em vista o aumento do fluxo de pessoas no bairro, também devido a implantação da Escola Cívico Militar; além de oferecer muito mais segurança aos moradores. Estamos trabalhando muito para tornar a nossa cidade um lugar melhor para todos nós.

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  • A cidade do Rio de Janeiro deu um passo importante em direção à inclusão e acessibilidade no transporte público. A partir da promulgação da Lei nº 8.875/2025, nesta segunda-feira, os ônibus que circulam na capital fluminense deverão ter seus validadores de faces ajustados à altura adequada para pessoas com nanismo e baixa estatura. A nova legislação proíbe a instalação de dispositivos que dificultem ou impossibilitem o uso por cidadãos com estatura reduzida. O descumprimento da norma acarretará penalidades previstas na legislação municipal, como advertências, multas e outras sanções cabíveis. “Ao adaptar a altura desses dispositivos, buscamos eliminar barreiras que excluem parte da população do acesso pleno ao transporte público. Inclusão não é apenas um conceito, é uma prática que deve estar presente em cada detalhe da cidade”. A medida representa mais do que uma adequação técnica: é um reconhecimento do direito de todos os cidadãos a uma cidade acessível, justa e igualitária. Garantir que as tecnologias e serviços públicos atendam à diversidade humana é essencial para construir uma sociedade mais acolhedora e respeitosa com as diferenças.

  • É com grande orgulho que a Associação Recreativa Escola de Samba Vizinha Faladeira (ARES) foi oficialmente reconhecida pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural Imaterial, Social e Turístico da cidade. A aprovação da Lei 8837/25 representa não apenas o merecido reconhecimento da história e relevância dessa instituição, mas também a valorização de sua contribuição essencial para a cultura carioca e brasileira. Fundada em 1932 por David da Silva Neves, a Vizinha Faladeira é muito mais do que uma escola de samba. Ela carrega um legado histórico, cultural e social que atravessa gerações, especialmente no bairro de Santo Cristo, na zona portuária do Rio de Janeiro. A Vizinha Faladeira é uma das mais antigas escolas de samba do Brasil e, ao longo de sua trajetória, se tornou pioneira em diversas inovações que hoje fazem parte do carnaval carioca. O fato de ter interrompido suas atividades por 50 anos e, posteriormente, ter se reinventado, demonstra sua incrível resiliência. A Vizinha Faladeira também se destacou por seus enredos inovadores, especialmente aqueles inspirados em contos infantis, que têm o poder de educar, encantar e preservar valores culturais. Com seis títulos conquistados, incluindo sua ascensão nas divisões de Acesso, a escola reafirma sua importância não só no cenário carnavalesco, mas também como um instrumento de promoção de nossa identidade cultural. Essa é uma vitória para todos nós, cariocas e amantes do samba, e um reconhecimento justo para uma das mais importantes instituições culturais do Rio de Janeiro. Que a Vizinha Faladeira continue a brilhar como um símbolo da nossa história e de nossa paixão pela cultura popular.

  • Foi sancionada uma lei que assegura às pessoas com deficiência visual o direito de receber seus boletos de pagamento dos serviços públicos, como telefone, energia elétrica, gás e água, no sistema Braille. Para isso, basta que a pessoa faça a solicitação junto à empresa prestadora do serviço, que realizará o cadastramento. Como vice-presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência, acredito que essa lei tem um impacto direto na vida de muitas pessoas, promovendo mais autonomia e dignidade para quem enfrenta desafios diários. A inclusão é um direito de todos, e com essa medida, damos mais um passo em direção a uma sociedade mais justa e igualitária para todos. “Essa conquista é um grande avanço para a autonomia das pessoas com deficiência visual. Nosso trabalho é garantir que todos tenham os mesmos direitos e oportunidades”.

  • O prefeito do Rio em exercício do Rio, Eduardo Cavaliere, visitou nesta terça-feira (21), ao lado do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, o Hospital Cardoso Fontes e acompanhou a primeira etapa do cronograma de intervenções. A Prefeitura do Rio assumiu a gestão da unidade federal no dia 17 de dezembro de 2024, com menos de 100 leitos em funcionamento. A reestruturação permitirá que o hospital além de reabrir leitos fechados, também dobre a capacidade de atendimento ambulatorial e volte a ter a emergência com funcionamento pleno. A estimativa é abrir 250 leitos e aumentar o número de procedimentos de 84 mil para 160 mil por ano. Também estão previstas, entre as reformas estruturais, a ampliação dos CTIs, melhorias dos acessos e reforma na cozinha da unidade, além da manutenção de equipamentos como tomógrafos. Uma das prioridades da nova gestão é ampliar e reativar a emergência em sua capacidade total. A previsão é entregar o hospital com funcionamento pleno no início do ano que vem. O Hospital Cardoso Fontes oferece especialidades clínicas como oncologia, hematologia, pediatria, clínica da dor, cardiologia e clínica médica; e especialidades cirúrgicas, como anestesiologia, cirurgia geral, pediátrica, vascular, coloproctologia, ginecologia e mastologia, odontologia, urologia, gastroenterologia. Também conta com serviços de endocrinologia, infectologia, reumatologia, nefrologia, pneumologia e neurologia. A unidade oferece ainda serviços de diagnóstico por imagem e serviços de apoio como psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, farmácia, serviço social, serviço de apoio à desospitalização, hemonúcleo e cuidados paliativos.

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